quinta-feira, 22 de setembro de 2011

IDOLOS

                                 História do jogador dentinho

O nome de batismo desse craque corintiano é Bruno Ferreira Bonfim.

Nasceu na capital paulista no dia 19 de Janeiro de 1989. Mas nos campos da periferia de São Paulo surgia, logo cedo, o menino “Dentinho”, de grande habilidade com a bola nos pés. A ascensão foi meteórica desde 2004, nos tempos de colégio, até a profissionalização no Corinthians, três anos mais tarde. E onde está até hoje.

Dentinho iniciou sua trajetória rumo ao sucesso na Escolinha de Futebol “Molecaje”.

A equipe era dirigida pelo professor “Talkinho” que se transformaria, mais tarde, em um dos seus melhores amigos e uma espécie de conselheiro para a carreira que certamente seria vitoriosa.

Seu desempenho nos treinamentos com o mestre “Talkinho” fez com que o futuro craque “Dentinho” fosse mostrar seu desempenho no time da Força Sindical, equipe da cidade de São Paulo. Disputou, então, seu primeiro Campeonato Paulista, ainda na categoria infantil. Exatamente naquele ano de 2004.

O que “Dentinho” mostrou no certame estadual deixava orgulhoso o treinador “Talkinho” e ele retornou a Escolinha de Futebol “Molecaje” de onde partiu, em junho de 2005. Estava a caminho de um dos maiores clubes do futebol brasileiro. “Dentinho”, agora, era jogador do Sport Club Corinthians Paulista. O que é um sonho para a maioria dos garotos de sua idade, virara realidade para Bruno Ferreira Bonfim, com 16 anos de idade.

Em sua primeira temporada no “Timão”, “Dentinho” disputou o Campeonato Paulista Juvenil daquele ano e conquistou o título da competição. Em 2006, “Dentinho” já estava promovido para a equipe de juniores. Preparava-se para alçar vôo rumo ao sucesso.

Naquela temporada, ganhou experiência internacional, disputando torneios no México e na Espanha. Aquele garoto de vida simples, na periferia da capital, estava começando a conhecer o sucesso, tão almejado por tantos no mundo da bola.

Nem tudo foi alegria, no entanto. No final daquele Campeonato Paulista de Juniores, “Dentinho” sofreu uma lesão séria e acabou de fora da fase final da competição. Mas ele ainda teria chance de provar seu valor.

Em 2007, “Dentinho” disputou a Copa São Paulo de Juniores e foi a partir dessa competição, que os olhares da comissão técnica da equipe profissional começaram a se voltar para a jovem promessa do Parque São Jorge. Um clube acostumado a revelar talentos estava prestes a lapidar uma nova estrela para sua equipe profissional.

A comissão técnica do time principal viu em “Dentinho” uma possibilidade real de sucesso para sua equipe. Coube ao técnico Paulo Cesar Carpegiani promover “Dentinho” que acabava de assinar seu primeiro contrato como jogador profissional. O sonho estava sendo realizado.

TÍTULOS

títulos do corinthias

22 anos, 8 meses e 6 dias.
Foi esse o tempo em que o corintinao demorou pra gritar campeão novamente, após a conquista do título e 1954.
A torcida não aguentava mais tanta gozação. Foi um verdadeiro martírio, mas que teve fim no sagrado ano de 1977. O fim das gozações. O reeencontro com os títulos.
Veio, como não poderia deixar de ser, de modo sofrido. Mas veio. Vamos ver como foi.
O Corinthians não começou bem o campeonato, que teve o Botafogo de Sócrates como vencedor do primeiro turno. Restava vencer o segundo turno para continuar com chances no campeonato. E não deu outra. Em 18 jogos, o time vence 13 e vai disputar o título do turno. Na semifinal, ganha do São Paulo por 1 a 0, e na final despacha o Palmeiras com uma vitória simples.
Vem o terceiro e último turno. Os oito melhores times do campeonato lutam por duas vagas. Com duas derrotas nos quatro primeiros jogos, o Corinthians é obrigado a vencer os três últimos compromissos, contra Botafogo, Portuguesa e São Paulo, para continuar respirando no torneio.
Com muito esforço, o Timão passa por mais essa batalha e chega para fazer a final contra a Ponte Preta, que contava com craques como Carlos, Oscar, Polozzi, Dicá e Rui Rei.
Como havia perdido três jogos para a Ponte durante o campeonato, sendo um em Campinas por 4 a 0, o Corinthians festejou a decisão da Federação Paulista de Futebol de colocar todos os jogos das finais no Morumbi.
No primeiro deles, vitória corintiana por 1 a 0. A torcida, feliz, já se preparava para fazer a grande festa no domingo, dia 9 de outubro. Com um simples empate, o título, finalmente, iria para o Parque São Jorge. Entusiasmada, a torcida do Timão compareceu em massa ao Morumbi e estabeleceu o recorde de público do estádio que dura até hoje: 138.032 espectadores.

TIMÃO CORINTHIANS

Historia do Corinthians


NASCE A PAIXÃO No ano de 1910, o cometa Halley concentrava as atenções do mundo todo e já indicava que seria um ano especial. Mal sabiam as pessoas que naquele ano haveria algo bem mais importante que o cometa…
Quando os rios da cidade de São Paulo baixavam, suas várzeas eram preenchidas pelos amantes do então novo esporte bretão: o futebol. Na época, havia diversos clubes de elite na capital paulistana, como o Germânia, o Paulistano ou o Campos Elíseos – mas todos bem longe do que se considera um time popular.
Foi então que um grupo de homens de vida humilde – os pintores de casa Joaquim Ambrósio, Antônio Pereira e César Nunes; o sapateiro Rafael Perrone; o motorista Anselmo Correia; o fundidor Alexandre Magnani, o macarroneiro Salvador Lopomo, o trabalhador braçal João da Silva e o alfaiate Antônio Nunes – decidiram fundar o seu próprio clube de futebol. No dia 1º de setembro, à altura do número 34 da Avenida dos Imigrantes (atual José Paulino), no Bom Retiro, eles se reuniram e redigiram o primeiro estatuto do clube. Faltava apenas financiamento para o sonho se realizar. Foi aí que Miguel Bataglia entrou em cena. Bataglia era um requintado alfaiate; aceitou participar e foi oficialmente nomeado o primeiro presidente do clube.
O clube já tomava uma cara, mas faltava o nome. As idéias passaram por Sardinhas Dummont, Carlos Gomes e até Guarani, mas nenhuma delas foi escolhida. Foi então que Joaquim Ambrósio sugeriu homenagear o famoso time inglês que fazia uma excursão pelo país: o Corinthian Casuals Football Club. O clube que se tornaria o mais querido do Brasil já tinha nome. A torcida e a imprensa chamavam a equipe de Corinthian’s Team. Assim, a letra “s” foi acrescentada ao nome, e o clube ganhou o elegante nome Corinthians.
A primeira camisa do Timão era bege com frisos pretos nos punhos e na gola, e o distintivo com as letras “C” e “P” entrelaçadas no peito esquerdo. Havia um problema: quando se lavava o uniforme, o preto do brasão borrava a camisa bege, que também desbotava; como a diretoria não tinha dinheiro para sempre comprar outro, decidiu-se substituir o bege pelo branco. 

PRIMEIRO JOGO
 
A estréia aconteceu dez dias após a fundação, em 10 de setembro de 1910. O adversário era o União da Lapa, uma respeitada equipe da várzea paulistana. Jogando fora de casa e esperando levar uma goleada, o Corinthians já mostrava que não estava para brincadeiras, e jogando com muita raça, acabou perdendo por apenas 1 a 0.
Foi apenas um deslize. Quatro dias depois, o Corinthians já mostraria que nasceu para vencer: 2 a 0 sobre o Estrela Polar. A honra do primeiro gol coube ao atacante Luís Fabi, que assim entrou para a história do clube. Depois disso, foram dois anos de invencibilidade.
Com os bons resultados e o crescimento da torcida – que desde sempre já se mostrava fiel e fanática – o Timão passou a pleitear uma vaga no Campeonato Paulista. A Liga Paulista resolveu conceder uma chance, mas o Corinthians teria que disputar uma eliminatória. Não deu outra: dois jogos, duas vitórias – 1 a 0 no Minas Gerais e 4 a 0 no Bambis do Bexiga – e o passaporte carimbado para disputar o Paulistão.
 
                CURIOSIDADES


  • O primeiro título do clube não veio do futebol, e sim do pedestrianismo. Batista Boni, João Collina e André Lepre venceram o troféu Unione Viaggiatori Italiani numa corrida de dez quilômetros no Palestra Itália
  • foi o jogador mais jovem a entrar em campo. Foi na partida Corinthians 1 a 0 Guarani, em 19 de julho de 2003. À época tinha 16 anos, 3 meses e 26 dias.
  • O primeiro gol do clube foi marcado pelo italiano Luigi Salvatore Fabbi, em 14 de setembro de 1910 na partida Corinthians 2 a 0 Estrela Polar
  • A primeira bola utilizada pelo clube custou seis mil réis. Ela foi comprada pelo tesoureiro João da Silva numa loja da rua São Caetano, em São Paulo.
  • A primeira partida internacional do Timão foi contra o Torino, em 1914. Os italianos venceram por 3 a 0.
  • O número de torcedores do clube é superior ao dobro da população de Portugal.
  • O jogador que mais defendeu a camisa do Corinthians foi o lateral Wladimir, jogando 806 partidas.
  • Foi fundado no mesmo dia que o Esporte Clube Noroeste, de Bauru.
  • No dia 18 de agosto de 1940, o Corinthians enfrentava o Palmeiras, seu maior rival, no Parque São Jorge, então um torcedor do Palmeiras levou para a arquibancada um galo verde simbolizando o seu time. O Corinthians venceu o jogo por 2 a 0 e no final do jogo, os torcedores corintianos pegaram e depenaram o galo todo. Até hoje existe uma pena desse galo no memorial do clube, o episódio ficou conhecido como "A pena do galo verde".
  • O atacante Zuza foi o jogador que mais marcou gols em um só jogo pelo Corinthians, Zuza marcou 6 gols na partida Corinthians 10 a 1 Sírio pelo Campeonato Paulista no dia 21 de maio de 1933.
  • No Campeonato Brasileiro de 1999, o Corinthians liderou a competição do início ao fim.
  • O escudo oficial do Corinthians foi criado pelo artista Francisco Rebolo, ex-futebolista.
  • De acordo com pesquisa realizada pela agência publicitária Y&R e publicada pelo jornal Gazeta Mercantil[2], o Corinthians possui a marca de futebol mais estimada do país.
  • Em 2000 o deputado estadual paulista Afanásio Jazadji (PFL) submeteu o projeto de lei nº160 com o objetivo de declarar o Corinthians patrimônio cultural, social e esportivo do estado.[3]
  • Em 2006, quando o atual governador de São Paulo, José Serra, assumiu a prefeitura de São Paulo, criou o Dia do Corinthians, em homenagem ao clube paulista, no dia de sua fundação, 1º de setembro.







quinta-feira, 8 de setembro de 2011

ataque das torres gemeas em 11 de setembro de 2001


Um poderoso e terrível ataque terrorista, ocorreu na manhã do dia 11 de Setembro de 2001 (exatamente às 8h48m e 9h03m locais), atingindo as duas torres do maior conjunto comercial do mundo, o World Trade Center, em Nova Iorque, que veio abaixo horas após ter sido parcialmente destruído por duas aeronaves comerciais Boeing 767, com um total de 157 passageiros a bordo. Eles haviam decolado de Boston (às 7h58m com 65 passageiros e às 7h59m com 92 passageiros e ambos com destino a Los Angeles).

Logo em seguida outra aeronave Boeing 757 da American Airlines, que havia decolado às 8h10m do Aeroporto de Dulles em Washington, com destino a Los Angeles, com 64 ocupantes (58 passageiros, 4 comissários e 2 pilotos), atingia em cheio o prédio do Pentágono, destruindo parte do conjunto e matando muitos funcionários do governo federal americano (exatamente às 9h43m). Outra aeronave Boeing 757, que havia decolado do Aeroporto de Newark em Nova Iorque às 8h01m com destino a São Francisco, foi sequestrada e derrubada, às 10h10m, caindo em Shanksville, a 130 quilômetros ao sul de Pittsburgh, na Pensilvânia, com 38 passageiros, 5 tripulantes e 2 pilotos (45 pessoas). No total foram quatro sequestros simultâneos, todos perfeitamente estudados e friamente consumados por terroristas árabes, provavelmente bancados pelo milionário saudita Osama Bin Laden, que hoje vive no Afeganistão e possui uma fortuna pessoal estimada de US$ 300 milhões (R$ 1,1 bilhão se convertido à época).